Co-adopção

Depois deste tema ter sido discutido durante vários dias e de há pouco tempo ter sido rejeitado um referendo pelo Tribunal Constitucional acho que é a melhor altura para dar a minha opinião sobre este assunto tão delicado.

Em primeiro lugar, quero dizer que não tenho nada contra os Homossexuais. Aceito e respeito o seu modo de relacionamento e a sua forma de viverem. Acima de tudo são seres humanos como qualquer um de nós e por isso mesmo merecem ser respeitados e aceites pela sua humanidade.

Em segundo lugar, quero dar a conhecer o meu parecer sobre a co-adopção. Apesar de respeitar tudo aquilo que acontece com os Homossexuais, acho que a meu ver não deverão ter a oportunidade de poder adoptar uma criança.

Não ponho em causa se a criança será ou não feliz, ponho sim os ensinamentos que essa criança receberia, se fosse permitida a adopção por parte dos casais homossexuais, e também as referências que ela teria ao longo do seu crescimento.

Caros leitores, não quero com isto influenciar-vos, mas pensem bem... Sejam vocês rapazes ou raparigas precisam sempre de ter uma referência masculina e feminina para o vosso desenvolvimento. Precisam sempre de um Pai para receberem aquele lado mais forte, mais rígido, mais corajoso e ao mesmo tempo amoroso e por outro lado precisam de receber o afecto maternal, e é por esse afecto que recebem carinho, ternura, meiguice e atenção.

São precisos, a meu ver, estas duas referências para que o verdadeiro significado de Família possa continuar a existir!

Sem estas duas referências no crescimento de uma criança o verdadeiro meio familiar deixará de existir!

E penso que numa altura destas não precisamos de destruir mais este meio que é tão essencial às nossas vidas e à nossa sociedade. Precisamos de construir famílias consistentes e unidas para que os verdadeiros valores voltem a ser respeitados.

Pensem, reflictam e tirem as vossas conclusões, mas independentemente da conclusão que tirem valorizem sempre a Família e façam com que ela não se destrua. Se fizerem isso irão dar conta que muitos dos problemas que vivemos no nosso dia-a-dia acabarão por ser resolvidos.

Fiquem bem. Muitas felicidades e muito sucesso para todos!

Desperdício do Futebol português

Há muito que tempo que reparo que as nossas camadas jovens não têm sido bem aproveitadas e a prova disso é que há muito tempo que não ouvimos surgir uma grande jovem promessa do nosso futebol. É verdade que não é todos os dias que surgem novos “Cristianos Ronaldos”, mas tudo poderia ser muito melhor.

Mas hoje, enquanto via o jogo do meu primo Bruno Fernandes (jogador da Udinese) o comentador da Fox Sports comentava que este meu familiar poderia ser seleccionado por Cesare Prandelli para o Mundial de Futebol de 2014. E aí pergunto-me o que andarão a fazer os grandes olheiros que nós temos? Não falo, apenas por ser meu familiar, falo sim porque não deve ser o único jovem talentoso que o nosso país tem a jogar pelo Mundo fora e que se calhar não está a ser aproveitado pelos nossos grandes clubes, nem pelas nossas camadas jovens da selecção nacional.

Não será preciso uma melhor envolvência de todos aqueles que trabalham para a Federação Portuguesa de Futebol? Não seria necessário que alguém desse mais valor aos nossos campeonatos distritais e de formação?

Estou certo de que se assim fosse, hoje teríamos uma selecção ainda mais forte e seríamos ainda mais temíveis em todo o Mundo.

Para terminar, quero apenas deixar um recado ao nosso seleccionador:

Caro Mister Paulo Bento,

Não queira que Bruno Miguel Borges Fernandes se internacionalize pela selecção Italiana, porque pode acontecer o mesmo que o Brasil, em que perdeu jogadores como Deco e Pepe e que fizeram, sem dúvida nenhuma, uma grande falta. Estejam atentos a este jovem, porque já há muito tempo que não temos um 10 de grande qualidade como foram os casos de Rui Costa e de Deco na nossa equipa nacional.