"Eu sou apenas humano, eu cometo erros
Eu sou apenas humano"
Rag'n'Bone Man - Human
Vivemos num tempo e numa sociedade, onde temos que atingir níveis de perfeição.
Hoje é-nos exigido a capacidade de sermos excelentes em tudo aquilo que somos e fazemos.
Carregamos sobre nós uma nuvem de pressão.
Somos pressionados para sermos os filhos perfeitos, os alunos perfeitos, os amigos perfeitos, os profissionais perfeitos e os cidadãos perfeitos. Não pode haver falhas, não pode haver hesitações, nem se pode ceder.
O Mundo parece estar "programado" para que o verdadeiro sentido de humanidade seja extinto.
Vai-se transmitindo a ideia de que o erro não faz parte do crescimento.
Vai-se criando a ideia de que as fragilidades não existem no Homem.
Vai-se caminhando para o intuito de que quem erra não merece a oportunidade de erguer em cada queda.
O verdadeiro sentido da humanidade está em ser-se.
E nessa tentativa de se ser humano é preciso ter a humildade para perceber que haverá sempre falhas. Haverá sempre o erro. Haverá sempre a fragilidade. Haverá sempre a queda.
Mas em todo o erro e falha, existe a aprendizagem e muitas das vezes até a emenda.
Em cada fragilidade surge sempre a capacidade de se perceber o limite de cada um.
A verdadeira beleza da humanidade está em saber aceitar aquilo que de pior existe em nós.
E para isso é preciso viver.
Para isso é preciso retirar a pressão ao Homem.
É urgente que o Homem possa caminhar sozinho para que entenda do que é feito.
É urgente que o Homem possa refletir para que entenda que a sua perfeição é a sua própria existência e não aquilo que poderá vir a fazer.
É urgente que deixem que o Homem seja humano.
É urgente que o Homem viva a autenticidade da sua humanidade.
E nesta urgência cabe, a cada um de nós, a responsabilidade de não nos deixarmos engolir pelo "fabrico" de falsa humanidade.
Cabe, a cada um de nós, unicamente ser-se humano sem qualquer tipo de receio, frustração ou pressão.
É duro, desafiante e muitas das vezes desgostoso, mas terá sempre muito mais brilho a prática da verdadeira humanidade.
Terá sempre muito mais brilho a prática do verdadeiro Homem.
Hoje é-nos exigido a capacidade de sermos excelentes em tudo aquilo que somos e fazemos.
Carregamos sobre nós uma nuvem de pressão.
Somos pressionados para sermos os filhos perfeitos, os alunos perfeitos, os amigos perfeitos, os profissionais perfeitos e os cidadãos perfeitos. Não pode haver falhas, não pode haver hesitações, nem se pode ceder.
O Mundo parece estar "programado" para que o verdadeiro sentido de humanidade seja extinto.
Vai-se transmitindo a ideia de que o erro não faz parte do crescimento.
Vai-se criando a ideia de que as fragilidades não existem no Homem.
Vai-se caminhando para o intuito de que quem erra não merece a oportunidade de erguer em cada queda.
O verdadeiro sentido da humanidade está em ser-se.
E nessa tentativa de se ser humano é preciso ter a humildade para perceber que haverá sempre falhas. Haverá sempre o erro. Haverá sempre a fragilidade. Haverá sempre a queda.
Mas em todo o erro e falha, existe a aprendizagem e muitas das vezes até a emenda.
Em cada fragilidade surge sempre a capacidade de se perceber o limite de cada um.
A verdadeira beleza da humanidade está em saber aceitar aquilo que de pior existe em nós.
E para isso é preciso viver.
Para isso é preciso retirar a pressão ao Homem.
É urgente que o Homem possa caminhar sozinho para que entenda do que é feito.
É urgente que o Homem possa refletir para que entenda que a sua perfeição é a sua própria existência e não aquilo que poderá vir a fazer.
É urgente que deixem que o Homem seja humano.
É urgente que o Homem viva a autenticidade da sua humanidade.
E nesta urgência cabe, a cada um de nós, a responsabilidade de não nos deixarmos engolir pelo "fabrico" de falsa humanidade.
Cabe, a cada um de nós, unicamente ser-se humano sem qualquer tipo de receio, frustração ou pressão.
É duro, desafiante e muitas das vezes desgostoso, mas terá sempre muito mais brilho a prática da verdadeira humanidade.
Terá sempre muito mais brilho a prática do verdadeiro Homem.
[Fotografia da autoria de ©PublicDomainPictures] |